A obra de Yves Coppens começa por indicar no que consiste um paleontólogo e quais as suas funções, definindo também paleontologia, paletnologia e paleantropologia. Transportando-nos lentamente através do caminho que levou à Humanidade, percorremos os últimos 70 milhões de anos, conhecendo, além da evolução dos primatas, as alterações pelas quais passou o nosso Planeta.
Coppens fornece-nos assim um registo de restos fósseis descobertos, indicando-nos também o local onde foram encontrados. Através desses mesmos restos fósseis e das alterações climáticas e geológicas ocorridas na Terra, Coppens explica o que levou os Primatas a evoluir e de que modo, referindo semelhanças e diferenças com os humanos anatomicamente modernos. É-nos demonstrado, ao longo do livro, como os fósseis e a implantação dos músculos sugerem o tipo de vida dos indivíduos e a controvérsia que surge quando é necessário “arrumar” os exemplares com características de vários grupos diferentes.
Com este livro, descobrimos ainda, que os Homens contemporâneos não descendem dos macacos, mas de um macaco e que somos uma espécie muito mais homogénea do que se pensou durante bastante tempo, tendo tido origem no sudeste de África.
Apesar de interessante, esta obra pode parecer um pouco confusa, principalmente no início, devido à elevada quantidade de nomes científicos de primatas, principalmente para quem não está familiarizado com a história da evolução destes.
Coppens fornece-nos assim um registo de restos fósseis descobertos, indicando-nos também o local onde foram encontrados. Através desses mesmos restos fósseis e das alterações climáticas e geológicas ocorridas na Terra, Coppens explica o que levou os Primatas a evoluir e de que modo, referindo semelhanças e diferenças com os humanos anatomicamente modernos. É-nos demonstrado, ao longo do livro, como os fósseis e a implantação dos músculos sugerem o tipo de vida dos indivíduos e a controvérsia que surge quando é necessário “arrumar” os exemplares com características de vários grupos diferentes.
Com este livro, descobrimos ainda, que os Homens contemporâneos não descendem dos macacos, mas de um macaco e que somos uma espécie muito mais homogénea do que se pensou durante bastante tempo, tendo tido origem no sudeste de África.
Apesar de interessante, esta obra pode parecer um pouco confusa, principalmente no início, devido à elevada quantidade de nomes científicos de primatas, principalmente para quem não está familiarizado com a história da evolução destes.
Contudo, vale a pena um “esforço” para manter a concentração no início, visto que depois se torna mais fácil acompanhar a narração, visto ter uma linguagem bastante acessível.
1 comentário:
Interessante descrição do livro. Não é referido a editora do livro, nem o ano de publicação.
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